sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Anarquia Verborrágica



É deveras pudorado que coloco a pena em mãos novamente para voltar a dar novas entradas em meu opúsculo.
Luiz C., nom de plume Copos de Água, volta a escrever, após muitos pedidos e ameaças de meus eruditos e até então, não-correspondidos leitores.
Começo explanando sobre o título da entrada, título esse concedido por um de meus castíssimos leitores.
Tudo começou em mais uma de minhas madrugadas em claro junto com meus camaradas, até que, quando no horizonte o crepúsculo dava seus primeiros sinais, e só restara uma pessoa na conversa e eis que vem a afirmação(sujeito a distorções de minha memória, caso o erudito leitor leitor supracitado discorde, aguardo sua manifestação):
"-Po, aquele cabra do blog na sua assinatura do fórum escreve muito bem!"
"-Quem? O copos de água?"
"-Sim, ele mesmo, onde você achou esse blog?"
"-Eu sou o Copos de Água."
"-Nossa, mas ele escreve muito diferente do que você fala!"
E assim seguiu-se a conversa. Meu interlocutor identificou meu opúsculo como uma paródia do modelo que se tem de blog, onde o escritor é um pseudo-erudito e se considera o apenhez da sociedade e cultura brasileira. E sem esquecer do título do post, definiu meu opúsculo como uma Anarquia Verborrágica, e lhe prometi que iria dedicar uma entrada. Entrada dedicada.

Da falta de atualizações

É mister que o ilmo leitor saiba que minha mente passa por uma burocracia de proporções kafkescas. Assevero que tudo que é escrito aqui passou por extensivos processos burocráticos mentais, resolvidos com monológo interno. São vários os rascunhos em meus arquivos. Quem sabe um dia eles cheguem a luz do olhar de meus eruditos leitores. Posso escrever pouco, mas é bom dormir sabendo que cada palavra que escrevo é memorável, no mínimo.

Do significado

Agora uma dúvida deve estar circunventando a mente de meus queridos leitores: O que te levou a voltar a escrever?
E lhes digo, filhos dos homens!
Aconteceu hoje, na aula de literatura enquanto folheava o dicionário. Não lembro vocabulo que devia estar procurando, mas eis que me deparo com um que se destaca ante a vasta floresta vocabulosa do dicionário: Verborragia.
UM FATÍDICO ADJETIVO FOI ESSE.
E não, não fora só esse fatídico vocábulo que me fizera voltar a escrever. Tivera uma conversa no mensageiro onde meus interlocutores não eram nada mais nada menos que freqüentadores de meu opúsculo, e os mesmos. jogados ao vento em busca de atualizações, pediram por mais. Após 3 meses sem atualizações, um recorde meu, que espero não superar, volto a escrever. Peço que mais uma vez, o erudito leitor abane a cabeça e espere um post especial sobre as eleições, afinal, é mister que todo pseudo-erudito faça comentários sobre a mesma e seus bizarros candidatos. Deverás.

Quae sunt Coporis,Copori.









Ah, e quanto ao vocábulo...
O significado ficou gravado na minha mente, um adjetivo deveras fatídico. Lembro como se tivesse o dicionário em mãos, "Verborragia: Qualidade dada a uma pessoa que discute assuntos com grande fluência e grande variedade de palavras, mas com poucas idéias."
Deixo a interpretação do que meu leitor disse ao cargo da mente de meus leitores.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Chupe Minha Erudição Fin

Começarei esse post comentando sobre seu título, e isso ira puxar um assunto de novas estirpes nunca antes vistas em pedaços de porcelana com líquidos (que será explicado mais adiante, então, abane a cabeça, caro leitor!)
Não, não tocarei no título do blog, esse merece um post só seu.
Esse título é deveras especial, seria oblíquo de minha parte não contar suas origens (mais oblíquo ainda seria eu deixar de atender pedidos de meus leitores, se é que tenho algum!)
Segunda-feira, 2 de junho de 2008.
Aula de informática, mais uma aula em que todos os jovens se divertiam com suas bebidas lactéas(iogurtes) e Picis Tramssis com seus cogumelos infectados, mandar para o espaço com o fim de achar outra raça, REBOLAÇÕES, arguilhos, tananananã tuntz tuntz e o clássico tuntz tuntz.



Tudo isso é demais para minha pobre mente.

Mas no meio de tudo isso, estavamos eu e meu amigo, sujeito CR, fazendo a atividade proposta. A atividade consistia em fazer um círculo dar voltas pela matriz. Deveras fácil. Ao conseguir tal feito, CR indagou para a sala, sala essa que se perdia mais e mais a cada segundo em seus picis e danoninhos, indagou se era erudito.


Sou ERUDITO?!

Poucos escutaram sua indagação e pouco se importaram com tais palavras que demonstravam sua falsa erudição e retórica floreada. (Desculpa, não pude perder a chance de escrever isso ao mundo, CR. Espero que continue a ler meu opúsculo com o mesmo entusiasmo de sempre)

Sim, deveras erudito.

CHUPE MINHA ERUDIÇÃO!

Uma frase de impacto. Não pude deixar de elogia-lo por sua sapiens mas ao mesmo tempo vulgar, colocação...
...e por me dar um afável título para um post.

E isso me trás lembranças da aula. Estavamos sentados ao lado de dois seres do sexo oposto. Uma estava sendo trovada por um gentleman, Mylena, e o gentleman, Washington Magrinho.
Washington Magrinho, queria abandonar sua cidade natal devido seu emergente amor por Mylena, mas a mesma pouco se importava com ele.
...mais um amor não correspondido.

Voltando ao assunto, Washington perguntou aonde Mylena o beijaria, ela não respondeu. Mas CR logo perguntou:
"Aonde você beijaria o Washington Magrinho?"
Mylena só respondeu com sua vergonha.
Depois CR perguntou à amiga de Mylena, Angela (devia melhorar minha habilidade e criatividade com pseudônimos), aonde ela beijaria o Washington Magrinho.
"Não o conheço." - respondeu calmamente.
Então aproveitei a chance para uma trova.
"Mas mademoiselle Ann me conhece, então... Aonde você me beijaria?"


Só recebi a indiferença das maças de outono de seu rosto como resposta.


Não é por menos.


Assevero ao assíduo leitor que não deve ser nada agradável receber uma trova minha. Mantive em segredo os nomes, pois quero ser minimamente cretino, como diriam os jovens hoje. Isso pode acarretar muitos problemas como ameaças de morte ou a possível inexistência do seu ser para as pessoas citadas no opúsculo. Uma sensação deveras amarissíma. Sabendo também que se lerem, se identificaram, meu destino é incerto.

Soremade. Chega de histórias por hoje. Comecemos a relação leitor-escritor (vulgo serviço para fãs).
Tenho recebido muitos pedidos de meus leitores (isso é uma antítese, leitores e muitos não são palavras que andam juntas em meus escritos). Eu como gosto muito dos meus leitores imaginários, vou seguir seus pedidos. Hoje foi a explicação do título do post e do sistema de relação leitor escritor. Nos próximos posts pretendo falar da estrutura dos ossos da perna humana e quem sabe, forças aéreas de países de terceiro mundo.


"Ao raiar do dia Jesus levantou da montanha do Ploanteu e disse para seus apóstulos:
- F(x) = 4x²+8x+243
Seus apóstulos abobalhados perguntaram:
- O que é isso?
Ao que Jesus respondeu
- Mais uma de minhas parábolas."

Humor Britânico. É bom e eu gosto.
Detalhe ao erudito leitor: Me sujeitei ao pici tramço para escrever esse artigo, e não me conformo com o fato de uma musica de 5 minutos com uma letra de 5 palavras e batida IGUAL fazer sucesso.

C'est la vie!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Chupe minha erudição


Depois de muito tempo, me acudiram as energias necessárias para escrever mais. O erudito leitor a essas alturas já deve ter me abandonado, mas mesmo assim, continuo a escrever
Minha vida passa por um momento de burocracias kafkescas.
Para os não familiarizados com a obra de Kafka(principalmente O Processo e A Metamorfose), tudo acontece de modo estranho, desorientante e com uma complexidade deveras ameaçadora.
Cortei meu cabelo e o mesmo está horrível(pior do que antes), mas o que me falta de cabelo em minha cabeça, ganhei de inspiração literária.
Mas vamos desde aonde a última atualização parou:
Dois dias depois da última atualização, lutei no campeonato brasileiro de jiu jitsu, da CBJJE(uma das milhares de confederações que tem por ai, ainda planejo ter a minha), antes da minha luta, eu tive uma conversa com minha faixa, no meio de tantas pessoas vestidas com kimonos(vulgo judogi), lá estava eu, sentado em meu kimono preto desbotado, Herr Cesar Cesar, homem alto, robusto, categoria frauda suja, peso super tetas. Olhava a minha faixa e tinha um monológo demasiado estranho com ela.
Não vou colocar o monológo aqui, para sua sorte, sábio leitor. Vou logo para o felizes para sempre. Consegui o 3° lugar e estou classificado para o mundial.
Uma semana depois, fui ao shopping, antro do capitalismo moderno, a procura de mais obras literárias para alimentar minha falsa erudição, para os sapiens leitores que perguntam quais são essas obra, é O Poderoso Chefão e Lolita. Mas deixando de lado comentários sobre as obras, la estava eu, na praça de alimentação, lendo. O leitor agora com sua sombrancelha no apenhez de sua calva cabeça, quem vai para o shopping ler? Eu vou. Uma família koreana chegou na mesa ao meu lado. O leitor deve-se perguntar agora como cheguei a tal conclusão, já que orientais são demasiado iguais a boa parte dos olhos ocidentais (minhas apologias aos meus leitores orientais), assevero-lhe que é bem simples fazer a diferenciação. Chineses tem sua fala deveras apressada e japoneses, lenta. A fala deles estava no meio disso. Outro motivo foi eu não entendido absolutamente nada do que eles conversavam(experiência adquirida durante madrugadas a fio assistindo anime). Se fossem japoneses, é mister que houvesse uma palavra em inglês com som de O no final(date, de encontro em japonês é datO, com uma ênfase no O) e lhe digo mais: Provavelmente, se fosse para o Japão e falasse inglês com um O no final das palavras, seria compreendido.(mais apologias aos leitores japoneses que não espantei na primeira colocação sobre a cultura oriental, não devo ter mais nenhum a essa altura)
Era uma família de 3 pessoas pelo que me lembro. O pai comprara suco para sua filha(que devia ter lá seus 4 ou 3 anos), e quando ele e ela beberam, ele colocou o copo com um entusiasmo que não se vê facilmente, pelo menos não por mim.
Agora vem uma reflexão nerd, se quiser, não precisa ler ela, afável leitor.
Em animes, as personagens, sempre ao beber alguma coisa, colocam o copo na mesa com uma exaltação deverás comica. E a castissíma leitora(mais uma vez, se é que tenho alguma) deve pensar agora.
"A menininha não tem culpa que você cresceu CORTANDO CANA!"
E minha castissíma leitora está certa. Mas por hoje chega, já escrevi bastante. Continuarei esse post amanhã.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Tu serás feliz, Luiz!


Começo esse post expressando minha indignação com o blogger.
Todo texto que coloco aqui é minuciosamente analisado, todos são escritos com toda a força da minha alma, e acho que devam ter algum mérito literário, no que se refere à minha pessoa.
Logo se é isso, é verdade, é mister que eles recebam uma formatação no mínimo digna de seu conteúdo. Ou seja, parágrafos!
Só que o blogger não reconhece paragráfos, ou seja, eu coloco parágrafos que não existem na obra final.
Até meu blog me traiu.
Eu ainda tenho a ilusão de que esses parágrafos irão aparecer. Mas eles não aparecem, e aqui fico eu, sozinho ante o frio da internerd, sem meu parágrafo.
Mas saindo de minhas indignações, vamos aos fatos:
Acabo de voltar do ensaio da minha banda, e como diriam os jovens de hoje em dia... foi suave. Não gosto dessa palavra. Se já disse isso, fica, se não disse, fica também. Tocamos Meu Erro e Should I Stay or Should I Go, onde a última, é assaz empolgante, afinal, The Clash é uma de minhas paixões musicais. Então acho que seja digno de ser a primeira e espero que única imagem não engraçadinha que coloco aqui. Quanto a Meu Erro, cada vez que puxavamos nosso refrão feito de acordes simplificados, o que certamente ilustra nossa falta de virtuosismo musical, meu corpo se enchia, mas algo terrível aconteceu nessa música, acho eu que, devido à minha empolgação.
Quebrei minha palheta. O leitor deve estar pensando que isso é um fato corriqueiro na vida de qualquer músico. Se pensou, está certo. Mas assevero que essa era uma palheta especial, pois afinal, fora a que usei no dia do Rock Das Aracnídeas. Nada pode substituir ela. Mas a banda me traz novas perspectivas e espero eu que o título desse post torne-se verdade.

domingo, 11 de maio de 2008

Uma idéia e um escrúpulo.


Foram muitas as vezes nessa semana em que sentei em frente ao meu computador e tentei escrever alguma coisa aqui. Todo dia falava pro meu amigo: "Irei postar hoje no blog!" e nada. Todo dia abria o blogger, escrevia alguma coisa e entrava num duelo de olhares com o formulário de posts do mesmo. Duelo esse, que nunca consegui vencer. Muitas idéias boas podem ter sido perdidas e na verdade, foram. Só agora que fui perceber que existe uma opção chamada "salvar rascunho", mas faz pouca diferença agora, afinal, estou postando.
Seria esse mais um post sem conteúdo? Assevero que sim. Finais de semana são chatos, fato. Todo sábado ou domingo, quando chega essa hora(exatas 18:00 horas enquanto escrevo essa linha) uma grande tristeza assola meu coração. É sempre ao anoitecer, quando olho esse céu semi-escuro e mais uma vez reafirmo minha solidão. Não é algo recente, muito pelo contrário, é um sentimento que venho sentindo desde de que consigo me lembrar que lembro. Finais de semana são muitas vezes piores que dias de semana, principalmente aqueles que você tem que agir como se fosse um dia normal. Sábado que vem, será um dia desses, lutarei no campeonato nacional da Confederação Brasileira de Jiu Jitsu Esportivo(inserir anedotas ou chingamentos sobre Jiu Jitsu aqui).
No momento, alem do supracitado sobre essa hora miserável, estou preocupado com lição de casa. Falo sobre 34 exercícios de física. Não me acudem as forças necessárias para realiza-los. E para variar, devo entrega-los amanhã. Logo, o leitor deve-se perguntar:
"-Mas, que estais aí fazendo, filhos dos homens?"
Isso é um mal que me assombra durante toda a vida, deixar tudo para a última hora. Não consigo fazer nada antes, nada. A emoção de deixar tudo para a última hora em incomparável.
Agora enquanto escrevo, vejo uma barra com os seguintes escritos: "Marcadores para esta postagem" e logo abaixo está escrito "exemplo, patinetes, férias, outono", irei fazer uso dela. Este será um post PATINETES.

"E o mais feio dos homens começava a soprar, como se dele quisesse sair qualquer coisa inexprimível; mas, quando afinal se pôs a falar, salmodiava uma piedosa e singular ladainha em louvor do adorado e incensado burro. Eis qual era essa ladainha:

“Amém! E honra e estima e gratidão e louvores e forças sejam com o nosso deus, de eternidade em eternidade”.

E o burro zurrava: I A.

“Ele leva as nossas cargas; é pacifico e nunca diz não. E o ama o seu deus; castiga-o”.

— E o burro zurrava. I A.

“Não fala senão para dizer sim ao mundo que criou: assim canta louvores ao seu mundo. A sua astúcia não fala; por isso mesmo rara vez erra”.

E o burro zurrava: I A.

“Ignorado passa pelo mundo. A cor do seu corpo, como que envolve a sua virtude, é parda. Se tem talento oculta-o; mas todos lhe vêm as compridas orelhas”.

E o burro zurrava: I A.

“Que recôndita sabedoria é ter orelhas compridas e dizer sempre sim e nunca não. Não criou ele o mundo à sua imagem? Isto é, o mais burro possível?”

E o burro zurrava: I A.

“Tu segues caminhos direitos e caminhos tortuosos; aquele a que os homens chamam direito ou torto, pouco te importa. O teu reino encontra-se além do bem e do mal. A tua inocência é não saber o que se chama inocência”.

E o burro zurrava;: I A.

“Vê como tu não repeles ninguém, nem os mendigos, nem os reis. Deixas vir a ti as criancinhas, e se os velhacos te querem tentar dizes simplesmente: I A.”

E o burro zurrava,: I A.

“Gostas das burras e dos figos frescos, e não és exigente com a comida. Um caldo te satisfaz as entranhas quando tens fome. Nisso reside a sabedoria de um deus”.

E o burro zurrava: I A."

domingo, 4 de maio de 2008

Do Rock Das Aracnídeas, Le Coup de Grâce


Mais um post atrasado, mas com conteúdo. Todos que me acompanham há algum tempo, devem se lembrar de que ontem(3/05/08) eu iria tocar junto com exímios músicos.
E eu toquei.
E como diriam os jovens de hoje em dia... FOI MTO F0DA PORRA!!111um¹²²³²¹²¹
Nossa apresentação era a penúltima na lista, e segue a narrativa contando detalhadamente como foi.
Sabádo de manhã, pós feriado.
Não desejo esse mal nem para o pior dos meus inimigos, o mais ímpio dos ímpios, falo sobre acordar cedo de Sabádo e ir para a escola, mas essa foi uma ocasião assaz especial. Não ia para ver a panela musical, eu ia ser parte da panela musical.
Juntei as poucas forças que tinha, peguei minha guitarra, coloquei minha camiseta da equipe de jiu-jitsu(afinal, tinha que me preparar para possíveis brigas) e fui ao meu encontro com o destino. Ao chegar na escola, já começamos o dia mal:
"-Você trouxe amplificador?"
"-Não, Por que?"
"-Por que acabaram de avisar que era pra trazer"
Sorte que consegui pegar emprestado o amplificador de um guitarrista do 3° ano, e expresso aqui minha gratidão que não pude expressar no dia(por ansiedade da apresentação ou por simplesmente esquecer). Se expressei afinal, fica aqui a gratidão denovo.
Mas voltando ao dia, como nossa apresentação ia demorar mesmo, eu e o sujeito VL, nosso barítono, resolvemos repassar a música, e fizemos isso várias vezes.
Uma vez ou outra me acudiu a vontade de colocar a guitarra no gig bag e
dar uma volta pelo recinto e ver como iam as cousas. Tinham apresentações muito boas, algumas que mereciam destaque aqui, não irei cita-las. Não te quero cansar ainda mais, caro leitor.
Depois de muita espera, finalmente veio o chamado do destino, chamado esse que veio na forma de duas garotas uniformizadas:
"-Vocês são do rock das aranhas, não é? Vocês são os próximos depois das meninas, fiquem ao redor do palco"

Meu corpo todo se tremeu, e nem minha cobra entendeu, como é que pode duas aranha se...Digo, no momento em que ouvi isso, tremi. Era o momento em que sempre sonhei enquanto fazia air guitar na frente do computador, peguei a minha guitarra, coloquei a correia no meu pescoço, e fui para o palco.
Depois de uma longa espera, espera essa causada pelas cocótas que estavam tocando junto com CR, cocotas essas que vale notar, fazem aulas no mesmo conservatório que eu frequento, agora enquanto escrevo isso, lembro-me de ter visto o nome de uma no quadro de avisos da escola. Elas tem aula com o meu professor. Acho que essa semana ele vai ficar feliz em ouvir de nós. Quando elas sairam do palco, eu subi nele, com meu cabo em mãos, passei ele por dentro da correia da guitarra, e liguei-o no som. Após o ajuste para a guitarra só aparecer explicitamente no refrão, começamos.
Lembro ainda exatamente as palavras da anfitriã, palavras essas que provavelmente serão um marco na minha vida
"-Aqui está o grupo que todos estavam esperando para ouvir, o Rock das Aranhas!!"
(É, eu não sei exatamente as palavras, foi alguma coisa assim, ou bem longe)
A platéia estava agitada, as cocótas da outra sala gritando "POSSSSSSAAA". E após o lendário "1,2,3,4" semi microfonado, eu entrei antes, sorte que minha guitarr estava baixa. Era pra eu ter entrado no subi.
E lá fomos nós! SUBI NO MURO DO QUINTAL E VI UMA TRANSA QUE NÃO É NORMAL E NINGUÉM VAI ACREDITAR, VI DUAS MULHER BOTANDO ARANHA PRA BRIGAR, DUAS ARANHA, DUAS ARANHA!
Notei muitas coisas lá de cima do palco, mas nenhuma me chamou mais atenção do que a que irei contar agora:
Bem na minha frente estavam os pequenos, lá estavam eles, um NOS FILMANDO(queria muito poder entrar em contato com ele) e uma menina que estava nos olhando horrorizada, não simplesmente horrorizada, não sei adjetivos suficientes pra expressar o terror presente na expressão dela.

O apíce da música foi no final, a última parte foi simplesmente a melhor. Disparamos a gritar "É A MINHA COBRA, COBRA CRIADA, É A MINHA COBRA, COBRA CRIADA, É A MINHA COBRA, COBRA CRIADA, É A MINHA COBRA, COBRA CRIADA" enquanto tocava o acorde de C para concluir a música não pude me conter, e cantei também; "MINHA COBRA, COBRA CRIADA!". Mesmo sem microfone, cantei enquanto movia minha cabeça em ritmo frenético. E por fim chegou o gran finale, lentamente desferimos o nosso último suspiro:

"Vem cá mulher (toquei o acorde de G aqui) deixa de manhã minha cobra(toquei F) quer comer sua aranhã(C aqui)"


O último veio com uma grande força, pois era pra durar durante o solo do CR, então, enquanto o acorde soava, eu comecei a mudar a posição no seletor de captadores, no melhor estilo Zakk Wylde(não podia deixar meu lado poser fora dessa). E terminei com um C. E foi isso. Depois disso só me lembro de ter questionado algumas pessoas sobre nossa apresentação e de ter carregado uma mesa com um bolo assaz pesado.
Quanto ao título: Não foi um Coup de Grâce afinal, não foi e nem será a ultima vez que tocamos. Mas todos hão de concordar comig o que é melhor do que escrever epílogo no título.
Sem frases bonitas por hoje.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Proletários de todos os países, uni-vos!


Hoje farei um post realmente especial. Como todo bom comunista(ou pseudo, como preferir me rotular), ontem ocorreu uma data à ser celebrada. O dia do trabalho, feríado que comemora os direitos que o proletariado vem ganhando e o cada vez mais próximo fim da burguesia. Por isso fui ter com a minha cópia do Manifesto Comunista, e hoje vou falar um poucas ideias do Marx, mas antes, uma anedota(eu sei que você adora minhas anedotas, ilmo leitor):

"Por que Lenin nunca atende o telefone?"
"Não sei, por que?"
"Por quê ele tem medo de ser TROTSKY!!"
"Nunca MARX conte-me uma piada tão infame!"
"Poxa, mas a piada é mó STALIN mey!!"

Agora, voltemos ao Manifesto:
Segundo Marx, o que vem movendo a história é a luta entre as classes sociais. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo, mestres e companheiros, numa palavra, opressores e oprimidos, sempre estiveram em constante oposição uns aos outros, envolvidos numa luta ininterrupta, ora disfarçada, ora aberta, que terminou sempre ou com uma transformação revolucionária de toda sociedade, ou com o declínio comum das classes em luta. Pulando muitas páginas, nosso amigo barbudo vermelho(Marx) anuncia que os burgueses estão cavando sua cova, oprimindo cada vez mais o proletariado, ao ponto do mesmo não aguentar e iniciar uma revolução. "A burguesia produz, acima de tudo, seus próprios coveiros. Seu declínio e a vitória do proletariado são inevitáveis"


Agora pra quem não quer ler o que escrevi sobre o comunismo, não precisa ler, mas ai fica. Ao meu dia:


Hoje acordei cedo porque eu tinha aula. Olhei para os bustos em minha parede, e me perguntei "O que fiz para tal penintência?" e eles responderam em tom sarcástico: "Começou a escrever um blog".Meus bustos certamente me caluniaram sem eu ter feito mal algum. Ensaiei hoje , de fato foi assaz vantajoso ir à escola hoje por esse único reles motivo, afinal, consegui ensaiar com o sujeito VL e nossa música irá sair no mínimo, interessante amanhã. Escrevo isso com minha guitarra na minha frente enquanto dou os toques finais em sua limpeza. Possível vídeo será postado aqui. E mais um dia, não fui no jiu jitsu, e não postei aqui. Afinal, devia ter postado sobre o comunismo ontem deveras. Mas falarei mais sobre ele durante a semana porvir D=.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Do Rock das Aracnídeas II


O leitor deve ter percebido que as atualizações em meu opúsculo estão assaz escassas. Essa semana foi uma semana corrida, de fato. Quando não me acudiam idéias do que escrever, me acudia força, e quando me acudia idéias, não tinha força. Acontece na vida de todos, é afável se ocorre com pouca frequência.
Hoje, o meu projeto alternativo quase entrou em colapso, o que se deu pelo fato do vocalista quase ter abandonado a idéia de cantar.
Como disse em outro capítulo, sábado irei tocar no meu colégio junto com duas pessoas, identificadas de agora em diante como Sujeito CR(o mesmo de antes) e sujeito VL.
Muitas coisas aconteceram, mas irei cortar pelo miúdo, VL estava bravo com CR e CR bravo com VL, um não ajudava durante os ensaios, e o outro deixou para ensaiar na última hora. Cousas de banda. Se alguém gravar um vídeo nosso colocarei aqui, se não gravar, fica prometido um dia ter. E sim, amanhã desafiaremos os preceitos da metafísica, iremos ensaiar. Relatos do ensaio virão.
Da ausência voluntária

Muitos questionaram minha ausência, ela tem justificativa, castíssimo leitor. Me apresentaram um jogo, jogo esse que acabou já com a minha não-existente vida social na internerds. "Que procuras nesse jogo?" - o leitor atento deve questionar agora. Pois lhe respondo:
"-O mesmo que tu, curioso!Isto é, felicidade na terra."
Me acude uma grande aflição, Ilmo leitor, essa aflição se chama tédio. Quem não terá hoje o coração, a boca e olhos cheios de tédio? Também tu, também tu!
A origem do meu tédio? Provavelmente deve-se explicar na hora em que escrevo isso, 23:14, que gera a pergunta:
"Por que você não está na balada?"
Balada é a expressão errônea que usam para indicar lugares onde ocorre grandes concentrações da populaça enquanto a mesma dança ao som de um musica repetitiva chamada PICI, que as vezes pode se chamar BRAQUE e as vezes FUNQUI. O verdadeiro significado de balada, diferente do hoje usado pela populaça é, "uma história em uma música" como isso se aplica a expressão usada, eu não sei, mas dou a chance do primeiro desocupado que aparecer pensar nisso e ter seus devidos créditos.
Voltando ao motivo, a idéia de "dançar ao som de músicas praticamente iguais, se embriagar, e ciscar cocóta" não me atrai, não a mim, alguem que um dia aspira ser trovador.
Então, que voulez-vous monseigneur?
E como dizia Fígaro:
"C'est la misère!"


Posto, done je suis.

sábado, 26 de abril de 2008

Adiemos a virtude


Acudiu-me hoje a idéia de finalmente tocar na jurisprudência, mas não me acudiram as forças para começar o assunto. E após quase 2 dias sem nenhuma atualização, volto com a pena em mãos e uma mente limpa. Sim, esse é mais um post especial e o leitor sagaz já sabe porque. O leitor sagaz à essa altura já sabe que esse é um post-sem-contéudo, que na linguagem popular também seria chamado de enchedor de lingüiça. É uma cousa que ocorre toda vez em uma narrativa ou outra, essa não será excessão. Irei falar sobre minha vida.
Mas antes, caro leitor, já deve ter notado algo muito peculiar nos excertos de meu Opúsculo, algo que define meu estilo de escrever. Mais uma vez o leitor sagaz e perspicaz, percebe que meus relatos sempre são acompanhados de imagens. Do que seriam os meus relatos sem a irreverência das imagens despertam o seu interesse, ávido leitor.

Do rock das aracnídeas

Ontem começou o ensaio do meu projeto alternativo sem nome, um projeto de cunho musical, que desafia os preceitos da metafísica, sim, um projeto ímpio. Dia 3 de maio, irei tocar em conjunto com uma banda selecionada à dedo, iremos tocar O Rock das Aracnídeas, de Raul Seixas. Mas esse não será um "cover" qualquer. E você, sapiens leitor, deve-se perguntar o motivo de eu tomar nota do fato supracitado. Nesse "cover", nós temos um vocalista que se destaca do resto da populaça. Um exímio barítono. Mais detalhes sobre tal ser virão durante a semana porvir.


Das gírias

Chegamos em um momento em que sua opnião pode divergir severamente da minha, caro leitor pois tratarei aqui de um assunto polêmico, segue a conversa de um típico jovem de classe média da periferia da cidade de São Paulo:

"-Ow meO, 100 MaUDaDe, td sUaVe ae?"
"-SuAve meO, bOra lah em caza fumar um pOrcO nO meO nOvO arguilhO d 1,80m, mOh brisa, ouvindo braqui, píci e funqui???"

"-SuAve!"

Assevero que isso é não é uma transcrição literária, e o leitor pensante sabe que lembranças podem ser influenciadas pela opnião de quem as escreve; dito isso, prosseguirei com a minha crítica. É simplesmente desgastante ouvir essas gírias. Elas não se mostram vez ou outra, se mostram sempre, a cada 10 frases de uma pessoa do perfil supracitado, 17 pelo menos terão as gírias que citei. Aqui poderia iniciar um questionamento gigante da virtude, mas deixo pra outrora.


Ó meus irmãos! É sensato haver muita lama no mundo.

Assim falou Copodeáguathustra




quinta-feira, 24 de abril de 2008

Idéia Sem Pernas e Idéia sem Braços



Hoje vim com um post assaz especial. Por quê é especial? É o que o leitor sagaz estaria se perguntando a essa altura, e se ele prestou atenção em tudo que escrevi já saberá o porque.
O Post é especial porque eu escrevi. Todo post nesse blog é especial, fato. Mas esse se destaca, porque é o primeiro post que vem acompanhado de um pedido.
Ontem(Dia 24 de abril de 2008, para os esquecidos) eu fiz um post sobre uma anedota envolvendo um grande caminhão de gelo. E nele, eu citei que houve uma anedota em especial, anedota essa que só funcionou devido a uma entrada de proporções épicas. Ocorreram muitos pedidos para que eu publicasse a narrativa em meu humilde Opúsculo e eu irei atende-los.
Referir-me-ei (mesóclise é um excelente recurso para fingir que você tem uma boa retórica) ao meu amigo como Controle Remoto, ou CR, e a mim, como Eu.
Aos fatos:


Controle Remoto faltara na escola terça feira, no dia anterior dissera que não tinha condições psicológicas de vir à escola. No mesmo dia em que recebi o aviso que ele não ia, meu vizinho me ensinou a anedota do Monstruoso Caminhão de Gelo e cogitou-me a idéia de coloca-la à prova.
No dia seguinte, peguei 4 pessoas na anedota, fato inédito para mim, pessoa que não costuma fazer uso de anedotas. Logo que pude entrar em contato com Controle Remoto, segue o diálogo que tive com ele:

Eu: Cara, você não sabe o que aconteceu!
CR: O quê? Os caras do Charlie Brown invadiram a cidade?
Eu: Também! Mas hoje passou um enorme caminhão de gelo na rua da escola e o prédio TREMEU TODO! Isso na aula de química, capaz que amanhã ele esteja lá denovo!

(N. do E.: Essa história teve de fato, um pingo de veracidade para adquirir a confiança do amigo do autor, ultimamente, muitas pessoas tem a sensação de que o prédio da escola está tremendo, incluindo o autor, vale lembrar também, que o autor acabara de descobrir como se livrar dos negritos e itálicos do blogger)

Sim, ai está a grande sacada da brincadeira, muitas pessoas esperam uma brincadeira rápida e sagaz, só que essa foi diferente, ela teve uma longa preparação, algo em torno de dois dias, a vítima admitiu que se não fosse isso, provavelmente não estaria escrevendo agora.
Retomando:

No dia seguinte na escola, eu esperei chegar a hora certa, a hora em que disse que o caminhão passara, e logo o avisei

Eu: CARA, TEM UM CAMINHÃO DE GELO ENORME LÁ NA RUA

E inocentemente, ele vai lá olhar...

CR: "NÃO O VEJO"
Eu: "É porque ele DERRETEU!"
E assim dei minha risada colossal, cuja qual sempre que se mostra, recebe muitos comentários vezes pejorativos, vezes bons.
Eu não ia postar hoje, afinal, está tarde, ia deixar pra amanhã, mas não é sempre que posso fazer um post especial, e esse é um post especial porque veio à pedido das pessoas que leem meu Opúsculo, se ainda não o disse, aí fica. se disse, fica também. Há conceitos que se devem incutir na alma do leitor, à força de repetição. Agora largo a pena, e deixo à seu cargo, devoto leitor, decidir se continua ou não com minha história, se já não morreu de tédio, amanhã quem sabe virá a parte mais interessante, então Abane a Cabeça, Leitor!


Assim narrou Luizthustra


"Posto ergo sum"

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Querido Opúsculo!


Tomo a pena em minhas mãos, e quero ressaltar que, esse post, é um post incomum, veraz incomum.
Por quê? Você deve estar se perguntando, devoto leitor ou leitora.

Por que esse post foi feito de trás pra frente.

Tenso, não?
(N. do E.: O escritor no momento em que escrevia isso brigava com o blogger para tirar o negrito de sua mensagem, e isso explica o longo trecho acima escrito totalmente em negrito)


Uma pessoa me ensinou uma anedota. A anedota consiste em falar que há "um enorme caminhão de gelo" na rua, e a "vítima" inocentemente se dá ao trabalho de ir olhar na rua, quando ela olha, não vê nada, e replica?
-"Cade o caminhão?"
-"Ele derreteu."
E isso gera uma risada de proporções épicas da minha parte, sim, algumas pessoas são inocentes o suficiente para cairem em tal anedota(eu fui) e desde ontem quando botei a mesma em prática, 5 pessoas já sucumbiram perante tal brincadeira.

Fascinante não? Uma delas até vale a pena ser narrada, mas acredito que ninguém vá ler, então, fica pra outro dia. Mudando de assunto, hoje uma de minhas obras primas teve seu devido reconhecimento. Estou falando de um poema que escrevi em conjunto com um amigo(amigo esse, que tem um papel fundamental na criação desse blog), o título do poema é Marilene, feito pra uma mulher virtuosa. Acho que até podia colocar ele aqui. Não irei dissertar sobre nenhum tema importante hoje, uma pena, não? Não irei comentar sobre a morte da Aguinalda ou o tremor que atingiu a região sudeste brasileira, todos comentam sobre isso, me interessa mais a jurisprudência, quem sabe ainda escrevo uma monografia sobre o assunto.

Assim falou Luizthustra, e afastou-se do teclado, ardente e vigoroso, como o sol matinal que surge dos sombrios montes

terça-feira, 22 de abril de 2008

Um Dever Amaríssimo

De fato é uma boa idéia criar um blog. Criei pela veneração, pela estima, pelo afeto, para cumprir um dever amargo, um dever amaríssimo. Um dia me deu na telha de escrever alguma coisa, um livro, acudiram-me a jurisprudência, filosofia e política, mas não me acudiram energias pra escrever sobre isso. Mas os bustos pintados em minhas paredes(invisible bustos) entraram a falar-me e a dizer que, uma vez que eles não alcançavam minha vida, pegasse a pena(leia-se teclado) e conte-a. Talvez a narração me dê essa ilusão.
Com ilustres capacidades de retórica*(humildade não é meu forte, desculpa) eu começo esse diário inescrupuloso com a mão da pena a tremer e não muito a escrever.




Desculpa se você não aguentou ler até a 3ªlinha, acontece :D.
bjosmetelefonem
(To me sentindo uma patty escrevendo um blog ririririri)


DETALHE: Ao fuçar pelo blogger e seu sistema até então desconhecido pela minha pessoa, eis que encontro uma frase em latim:

"Lorem ipsum vim ut utroque mandamus intellegebat, ut eam omittam ancillae sadipscing, per et eius soluta veritus."
Pesquisas minhas dizem que isso é só enchedor de linguiça do blogger, mas vamos procurar o que significa a frase.

Do gringo do forum gringo

"It looks like Lorem Ipsum, a "dummy text" often used when designing a website to see how a finished product will look with text (note the "lorem ipsum" at the beginning). It often looks like Latin and some of the words may actually be Latin, but it is actually a fake language with no real meaning. With this sentence in particular one can immediately point out that "lorem" is not a Latin word and neither is "sadipscing." Also, the preposition "per" in the last clause doesn't have an object. Some of the other words are Latin and have individual meanings but the sentence as a whole is nonsense/jibberish."


Resumindo: Frase pega trouxa, eu fui um.

P.S: Eu editei um post mwhuahuawuh