sexta-feira, 6 de junho de 2008

Chupe Minha Erudição Fin

Começarei esse post comentando sobre seu título, e isso ira puxar um assunto de novas estirpes nunca antes vistas em pedaços de porcelana com líquidos (que será explicado mais adiante, então, abane a cabeça, caro leitor!)
Não, não tocarei no título do blog, esse merece um post só seu.
Esse título é deveras especial, seria oblíquo de minha parte não contar suas origens (mais oblíquo ainda seria eu deixar de atender pedidos de meus leitores, se é que tenho algum!)
Segunda-feira, 2 de junho de 2008.
Aula de informática, mais uma aula em que todos os jovens se divertiam com suas bebidas lactéas(iogurtes) e Picis Tramssis com seus cogumelos infectados, mandar para o espaço com o fim de achar outra raça, REBOLAÇÕES, arguilhos, tananananã tuntz tuntz e o clássico tuntz tuntz.



Tudo isso é demais para minha pobre mente.

Mas no meio de tudo isso, estavamos eu e meu amigo, sujeito CR, fazendo a atividade proposta. A atividade consistia em fazer um círculo dar voltas pela matriz. Deveras fácil. Ao conseguir tal feito, CR indagou para a sala, sala essa que se perdia mais e mais a cada segundo em seus picis e danoninhos, indagou se era erudito.


Sou ERUDITO?!

Poucos escutaram sua indagação e pouco se importaram com tais palavras que demonstravam sua falsa erudição e retórica floreada. (Desculpa, não pude perder a chance de escrever isso ao mundo, CR. Espero que continue a ler meu opúsculo com o mesmo entusiasmo de sempre)

Sim, deveras erudito.

CHUPE MINHA ERUDIÇÃO!

Uma frase de impacto. Não pude deixar de elogia-lo por sua sapiens mas ao mesmo tempo vulgar, colocação...
...e por me dar um afável título para um post.

E isso me trás lembranças da aula. Estavamos sentados ao lado de dois seres do sexo oposto. Uma estava sendo trovada por um gentleman, Mylena, e o gentleman, Washington Magrinho.
Washington Magrinho, queria abandonar sua cidade natal devido seu emergente amor por Mylena, mas a mesma pouco se importava com ele.
...mais um amor não correspondido.

Voltando ao assunto, Washington perguntou aonde Mylena o beijaria, ela não respondeu. Mas CR logo perguntou:
"Aonde você beijaria o Washington Magrinho?"
Mylena só respondeu com sua vergonha.
Depois CR perguntou à amiga de Mylena, Angela (devia melhorar minha habilidade e criatividade com pseudônimos), aonde ela beijaria o Washington Magrinho.
"Não o conheço." - respondeu calmamente.
Então aproveitei a chance para uma trova.
"Mas mademoiselle Ann me conhece, então... Aonde você me beijaria?"


Só recebi a indiferença das maças de outono de seu rosto como resposta.


Não é por menos.


Assevero ao assíduo leitor que não deve ser nada agradável receber uma trova minha. Mantive em segredo os nomes, pois quero ser minimamente cretino, como diriam os jovens hoje. Isso pode acarretar muitos problemas como ameaças de morte ou a possível inexistência do seu ser para as pessoas citadas no opúsculo. Uma sensação deveras amarissíma. Sabendo também que se lerem, se identificaram, meu destino é incerto.

Soremade. Chega de histórias por hoje. Comecemos a relação leitor-escritor (vulgo serviço para fãs).
Tenho recebido muitos pedidos de meus leitores (isso é uma antítese, leitores e muitos não são palavras que andam juntas em meus escritos). Eu como gosto muito dos meus leitores imaginários, vou seguir seus pedidos. Hoje foi a explicação do título do post e do sistema de relação leitor escritor. Nos próximos posts pretendo falar da estrutura dos ossos da perna humana e quem sabe, forças aéreas de países de terceiro mundo.


"Ao raiar do dia Jesus levantou da montanha do Ploanteu e disse para seus apóstulos:
- F(x) = 4x²+8x+243
Seus apóstulos abobalhados perguntaram:
- O que é isso?
Ao que Jesus respondeu
- Mais uma de minhas parábolas."

Humor Britânico. É bom e eu gosto.
Detalhe ao erudito leitor: Me sujeitei ao pici tramço para escrever esse artigo, e não me conformo com o fato de uma musica de 5 minutos com uma letra de 5 palavras e batida IGUAL fazer sucesso.

C'est la vie!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Chupe minha erudição


Depois de muito tempo, me acudiram as energias necessárias para escrever mais. O erudito leitor a essas alturas já deve ter me abandonado, mas mesmo assim, continuo a escrever
Minha vida passa por um momento de burocracias kafkescas.
Para os não familiarizados com a obra de Kafka(principalmente O Processo e A Metamorfose), tudo acontece de modo estranho, desorientante e com uma complexidade deveras ameaçadora.
Cortei meu cabelo e o mesmo está horrível(pior do que antes), mas o que me falta de cabelo em minha cabeça, ganhei de inspiração literária.
Mas vamos desde aonde a última atualização parou:
Dois dias depois da última atualização, lutei no campeonato brasileiro de jiu jitsu, da CBJJE(uma das milhares de confederações que tem por ai, ainda planejo ter a minha), antes da minha luta, eu tive uma conversa com minha faixa, no meio de tantas pessoas vestidas com kimonos(vulgo judogi), lá estava eu, sentado em meu kimono preto desbotado, Herr Cesar Cesar, homem alto, robusto, categoria frauda suja, peso super tetas. Olhava a minha faixa e tinha um monológo demasiado estranho com ela.
Não vou colocar o monológo aqui, para sua sorte, sábio leitor. Vou logo para o felizes para sempre. Consegui o 3° lugar e estou classificado para o mundial.
Uma semana depois, fui ao shopping, antro do capitalismo moderno, a procura de mais obras literárias para alimentar minha falsa erudição, para os sapiens leitores que perguntam quais são essas obra, é O Poderoso Chefão e Lolita. Mas deixando de lado comentários sobre as obras, la estava eu, na praça de alimentação, lendo. O leitor agora com sua sombrancelha no apenhez de sua calva cabeça, quem vai para o shopping ler? Eu vou. Uma família koreana chegou na mesa ao meu lado. O leitor deve-se perguntar agora como cheguei a tal conclusão, já que orientais são demasiado iguais a boa parte dos olhos ocidentais (minhas apologias aos meus leitores orientais), assevero-lhe que é bem simples fazer a diferenciação. Chineses tem sua fala deveras apressada e japoneses, lenta. A fala deles estava no meio disso. Outro motivo foi eu não entendido absolutamente nada do que eles conversavam(experiência adquirida durante madrugadas a fio assistindo anime). Se fossem japoneses, é mister que houvesse uma palavra em inglês com som de O no final(date, de encontro em japonês é datO, com uma ênfase no O) e lhe digo mais: Provavelmente, se fosse para o Japão e falasse inglês com um O no final das palavras, seria compreendido.(mais apologias aos leitores japoneses que não espantei na primeira colocação sobre a cultura oriental, não devo ter mais nenhum a essa altura)
Era uma família de 3 pessoas pelo que me lembro. O pai comprara suco para sua filha(que devia ter lá seus 4 ou 3 anos), e quando ele e ela beberam, ele colocou o copo com um entusiasmo que não se vê facilmente, pelo menos não por mim.
Agora vem uma reflexão nerd, se quiser, não precisa ler ela, afável leitor.
Em animes, as personagens, sempre ao beber alguma coisa, colocam o copo na mesa com uma exaltação deverás comica. E a castissíma leitora(mais uma vez, se é que tenho alguma) deve pensar agora.
"A menininha não tem culpa que você cresceu CORTANDO CANA!"
E minha castissíma leitora está certa. Mas por hoje chega, já escrevi bastante. Continuarei esse post amanhã.