quinta-feira, 15 de maio de 2008

Tu serás feliz, Luiz!


Começo esse post expressando minha indignação com o blogger.
Todo texto que coloco aqui é minuciosamente analisado, todos são escritos com toda a força da minha alma, e acho que devam ter algum mérito literário, no que se refere à minha pessoa.
Logo se é isso, é verdade, é mister que eles recebam uma formatação no mínimo digna de seu conteúdo. Ou seja, parágrafos!
Só que o blogger não reconhece paragráfos, ou seja, eu coloco parágrafos que não existem na obra final.
Até meu blog me traiu.
Eu ainda tenho a ilusão de que esses parágrafos irão aparecer. Mas eles não aparecem, e aqui fico eu, sozinho ante o frio da internerd, sem meu parágrafo.
Mas saindo de minhas indignações, vamos aos fatos:
Acabo de voltar do ensaio da minha banda, e como diriam os jovens de hoje em dia... foi suave. Não gosto dessa palavra. Se já disse isso, fica, se não disse, fica também. Tocamos Meu Erro e Should I Stay or Should I Go, onde a última, é assaz empolgante, afinal, The Clash é uma de minhas paixões musicais. Então acho que seja digno de ser a primeira e espero que única imagem não engraçadinha que coloco aqui. Quanto a Meu Erro, cada vez que puxavamos nosso refrão feito de acordes simplificados, o que certamente ilustra nossa falta de virtuosismo musical, meu corpo se enchia, mas algo terrível aconteceu nessa música, acho eu que, devido à minha empolgação.
Quebrei minha palheta. O leitor deve estar pensando que isso é um fato corriqueiro na vida de qualquer músico. Se pensou, está certo. Mas assevero que essa era uma palheta especial, pois afinal, fora a que usei no dia do Rock Das Aracnídeas. Nada pode substituir ela. Mas a banda me traz novas perspectivas e espero eu que o título desse post torne-se verdade.

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