quarta-feira, 23 de abril de 2008

Querido Opúsculo!


Tomo a pena em minhas mãos, e quero ressaltar que, esse post, é um post incomum, veraz incomum.
Por quê? Você deve estar se perguntando, devoto leitor ou leitora.

Por que esse post foi feito de trás pra frente.

Tenso, não?
(N. do E.: O escritor no momento em que escrevia isso brigava com o blogger para tirar o negrito de sua mensagem, e isso explica o longo trecho acima escrito totalmente em negrito)


Uma pessoa me ensinou uma anedota. A anedota consiste em falar que há "um enorme caminhão de gelo" na rua, e a "vítima" inocentemente se dá ao trabalho de ir olhar na rua, quando ela olha, não vê nada, e replica?
-"Cade o caminhão?"
-"Ele derreteu."
E isso gera uma risada de proporções épicas da minha parte, sim, algumas pessoas são inocentes o suficiente para cairem em tal anedota(eu fui) e desde ontem quando botei a mesma em prática, 5 pessoas já sucumbiram perante tal brincadeira.

Fascinante não? Uma delas até vale a pena ser narrada, mas acredito que ninguém vá ler, então, fica pra outro dia. Mudando de assunto, hoje uma de minhas obras primas teve seu devido reconhecimento. Estou falando de um poema que escrevi em conjunto com um amigo(amigo esse, que tem um papel fundamental na criação desse blog), o título do poema é Marilene, feito pra uma mulher virtuosa. Acho que até podia colocar ele aqui. Não irei dissertar sobre nenhum tema importante hoje, uma pena, não? Não irei comentar sobre a morte da Aguinalda ou o tremor que atingiu a região sudeste brasileira, todos comentam sobre isso, me interessa mais a jurisprudência, quem sabe ainda escrevo uma monografia sobre o assunto.

Assim falou Luizthustra, e afastou-se do teclado, ardente e vigoroso, como o sol matinal que surge dos sombrios montes

Um comentário:

Mellissa Pereira disse...

protesto. desejo que você compartilhe conosco, leitores fervorosos do seu blog, sobre o ocorrido com a vítima da anedota em questão.
atenciosamente ..
srTáÁ.doLl.lOllYpÓp.mÍguuxXa